Em tuas mãos marioneta...
Mãos suaves de quem conduz fios de amor
mãos hábeis…
Em tuas mãos marionetas vivas
de sentimentos puros
dedicadas a ti
Puxas marionetas que só se reconhecem em tuas mãos
nas tuas mãos vivem
nas tuas mãos morrem.
Nas tuas mãos fazes viver marionetas de encanto
marionetas despidas de si.
Marionetas pensadas por ti...
Presas com fios de dor
inseguras
marionetas sem ti...
fios de brisa inconstante
nas tuas mãos...
marionetas de desejo
Habilmente tocas
puxas
partes
esticas
embaraças e rompes
frágeis fios
brincas...
por não as saberes amar
não sabendo
dás-lhes vida plena
vida curta...
habilmente...com as tuas doces mãos.
Movimentos perfeitos
levanta
deitas
fazes sorrir marionetas...
fazes chorar marionetas...
fazes viver marionetas .
Marionetas agarradas a fios
fininhos
agudos
tecidos por ti
presos em marionetas
que não ensinas a amar...
vives um amor de vida presa
em fios de marioneta...
Nas tuas mãos
marionetas que amam
a quem dás o sentir mais apetecido
de quem vive.
Nas tuas mãos
marionetas
que vivem a maior emoção existida
a mais apetecida
Marionetas que choram
riem
amam
marionetas apalhaçadas
marionetas com dono
marionetas que vivem por ti
marionetas que morrem sem ti
em tuas mãos...
marioneta
Teresa Maria Queiroz/ Janeiro 2009
Mãos suaves de quem conduz fios de amor
mãos hábeis…
Em tuas mãos marionetas vivas
de sentimentos puros
dedicadas a ti
Puxas marionetas que só se reconhecem em tuas mãos
nas tuas mãos vivem
nas tuas mãos morrem.
Nas tuas mãos fazes viver marionetas de encanto
marionetas despidas de si.
Marionetas pensadas por ti...
Presas com fios de dor
inseguras
marionetas sem ti...
fios de brisa inconstante
nas tuas mãos...
marionetas de desejo
Habilmente tocas
puxas
partes
esticas
embaraças e rompes
frágeis fios
brincas...
por não as saberes amar
não sabendo
dás-lhes vida plena
vida curta...
habilmente...com as tuas doces mãos.
Movimentos perfeitos
levanta
deitas
fazes sorrir marionetas...
fazes chorar marionetas...
fazes viver marionetas .
Marionetas agarradas a fios
fininhos
agudos
tecidos por ti
presos em marionetas
que não ensinas a amar...
vives um amor de vida presa
em fios de marioneta...
Nas tuas mãos
marionetas que amam
a quem dás o sentir mais apetecido
de quem vive.
Nas tuas mãos
marionetas
que vivem a maior emoção existida
a mais apetecida
Marionetas que choram
riem
amam
marionetas apalhaçadas
marionetas com dono
marionetas que vivem por ti
marionetas que morrem sem ti
em tuas mãos...
marioneta
Teresa Maria Queiroz/ Janeiro 2009
5 comentários:
E não seremos todos um pouco marionetas?!
(Que força com que escreves...)
Bonito.
:)
Minha querida
Hoje deixaste-me sem palavras para comentar...digo apenas que fiquei em transe com este poema...que grita.
Beijinhos com carinho
Sonhadora
pois!!!...o que tenho andado a perder...por não aparecer mais vezes...bjs
Alguns são hábeis manipuladores. Outras adoram prender-se e enredar-se....
Grande abraço. Estou curtindo uito seus textos, Teresa. Parabéns!
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