segunda-feira
like china in my hands....................................................
aguenta o peso da tua, já tão fraca luzassim tão vulnerávela ponto de te estilhaçares no meio do chão, sem remendo nenhumsem que consigas ter luz outra veze pergunto-me todos os dias como é que ainda consigo sentir-te assim ou assado, se não te vejo ...se não te ouço ...como é que eu te percebo?como é que eu te oiço , se não emites qualquer som? como é que ainda vejo o teu sorriso por todo o lado, se quase já não o recordo ?como é que me saltam sustos no meio do peito, como algo tão surreal , quando tenho a certeza que estás assim , preso por um fio, que até pode dar choque ...que estás assim, a ponto de te partires...como é que sinto que não queres nada...nem ajuda, nem abraços , nem sorrisos.e como sinto eu, que apesar de não quereres nada de nada , aquilo que menos queres é essa solidão, que procuras obsessivamente ...mesmo sem te ver ...sinto-te, e esse sentir que tantas vezes já não quero ter...e me sufoca com a sua presença!....que me aparece assim do nada ???não me entendo , estou avariada ?e te sinto tão vulnerável ..... like china in my hands.................................................
mas eu não deixava que te partisses!
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3 comentários:
E enquanto houver receio desse quebrar do fio e do que ele possa provocar... mesmo por um fio estará sempre presente.
Só quando partir deixará essa ligação e a luz se apagará.
Boa semana
Maria
Gostei muito do vídeo! :)
Quanto ao tema em si, pois, é muito complicado tentar ajudar alguém que não quer ser ajudado, que quer permanecer na solidão, mas não ficar isolado! Companheiros, familiares e amigos todos sofrem, mas a verdade é que tem de ser o próprio a tentar fugir do marasmo onde caiu...
Beijocas, Teresa!
Ai Teresa que isto dá que pensar... bj
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